Ofício enviado ao Diretor-Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, Dr. William Dib, requerendo que seja oferecida uma medicação alternativa para o tratamento do Linfangioma, bem como solicitando que sejam apresentadas explicações sobre os motivos pelos quais a Bleomicina é proibida e o aparelho necessário para executar cirurgias corretivas de anomalias anorretais (conhecido como eletroestimulador) não é certificado no Brasil.
Solicitando, por fim, cópia da documentação referente à proibição do mencionado medicamento e de eventuais pedidos de certificação do aparelho de que ora se trata.
As crianças que padecem da doença (Linfangioma) são frequentemente submetidas a intervenções médicas invasivas, muitas das vezes sendo entubadas para que possam respirar satisfatoriamente. Dessa forma, faz-se necessário o tratamento adequado, a fim de superar os entraves burocráticos que podem estar prejudicando a saúde das vitimas dessa doença.