Fonte: Alesp
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Palácio 9 de Julho – Av. Pedro Álvares Cabral, 201
Gabinete – T41 – Paraíso, São Paulo
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Há um caso emblemático de uma menina americana de 12 anos, Maddie de Garay, agora com 13, que participou dos testes da Pfizer, que está em cadeira de rodas, se alimentando por uma sonda, com várias internações. Participaram dos ensaios 1127 adolescentes, dos quais 78% tiveram efeitos colaterais, 7 graves.(France Soir, 24.08.21). Em divulgação mais recente, em L’Actu Dissidente, de vídeo de uma nova audiência no Senado americano, sua mãe denúncia que seu caso não foi devidamente relatado na publicação da New England, que serviu de base a autorização. No Twitter de Arlene Graf, mãe de Bruno Graf de 28 anos, que morreu com autópsia comprovando que foi a vacina Astrazeneca,encontramos diversos casos de adolescentes e jovens que foram a óbito com as vacinas: 2
adolescentes de 12 anos, uma moça de 20, outra de 27 anos com confirmação da vacina; e ,por último, uma estudante de medicina de 24 anos. Na França, em janeiro, já havia o óbito de um rapaz de 24 anos, também estudante de medicina com a Astrazeneca. A Astrazeneca em muitos países foi suspensa abaixo dos 40, 55 ou 60 anos. Quem colocar a palavra “decesso” em italiano vai encontrar diversos casos fatais de vacinas, uma jovem de 16 outra de 18 anos. É preciso dar visibilidade a estes casos e barrar está atrocidade. A Pfizer também foi denunciada recentemente nos testes em geral e o mais grave é que os pacientes que queriam relatar efeitos adversos não encontravam retorno:#Pfizergate. O Brasil nos 10 meses que precederam a vacina tinha 210 mil mortes, nos 10 meses seguintes mais 400 mil…