Declaração foi dada em reação à reportagem de Oeste que revelou salários recebidos por condenados por corrupção, como o ex-presidente Lula
A deputada estadual Janaina Paschoal (PSL-SP) reagiu nesta terça-feira, 14, ao salário de R$ 20 mil que o ex-presidente Lula recebe do PT por meio do fundo partidário e que foi revelado por Oeste.
Segundo a parlamentar, “o Brasil, infelizmente, se transformou em coletivo de absurdo”.
Ela classificou como “absurdo” que ex-presidentes sejam bancados por dinheiro público, mesmo aqueles que não se envolveram em crimes comuns e de responsabilidade.
No caso do ex-presidente Lula, a deputada disse que, além de ser bancado como ex-presidente, o petista “recebe dinheiro público por meio dessa excrescência, que é o fundo partidário”.
“Isso sem contar todos os crimes que Lula cometeu e acobertou”, diz a Janaina Paschoal a Oeste.
A deputada estadual defende que os fundos eleitoral e partidário são “absurdos em si”, e que a política deveria ser uma atividade de cidadania, não um meio de vida.
Janaina Paschoal disse que, se o presidente Jair Bolsonaro quisesse mesmo fazer a diferença, enviaria alguns projetos para o Congresso, acabando com a remuneração de ex-presidentes, abolindo os fundos partidário e eleitoral, cortando salários, pensões e aposentadorias superiores ao teto constitucional.
Ela ainda defende que seja apresentado um projeto reduzindo significativamente o número de Parlamentares.
Fonte: Revista Oeste
Coletivo de absurdos!!! Era 30/09/2019 quando criticou o presidente do Senado, David Alcolumbre (DEM-AP). “O presidente do Senado já deu todos os sinais de que não vai ajudar a instalar a CPI da Lava-Toga…” e ainda continuou seu discurso alertando a todos para o risco de um “acordão”. “Não podemos permitir que um novo acordão se estabeleça no nosso país”.
“Você vê decisões do Supremo anulando condenações, que pode ser multiplicada para alcançar outras condenações de maneira inadvertida. Daí vem a decisão do ministro Toffoli suspendendo todas as investigações com fundamento em investigações do Coaf”, respondeu a deputada. “São sinais, a gente vai ficando tenso.”
As reações tanto da esquerda quanto da direita foram o tradicional enxovalhamento que ocorre primordialmente pelo fato da deputada ter nascido.